Os amadores também estão se esbaldando nos clubes virtuais. Seja em amistosos ou mesmo em competições. De acordo com o presidente da Federação Internacional de Xadrez (Fide), Arkady Dvorkovich, a participação online no mínimo dobrou neste período.
Eis que surge um desafio: evitar as trapaças! Sim, existem os maus praticantes que fazem uso de softwares de análises para “supostamente” vencer partidas e até eventos inteiros. Caso seja denunciado, irá para análise dos chamados “sistemas anti-cheating”, com possibilidade de banimento do trapaceiro em questão.
Nos torneios profissionais, os Mestres jogam com webcam ligada. Neste caso, mais para enriquecer a transmissão do que por alguma suspeita. É praticamente inimaginável acreditar que um enxadrista de elite faça uso desse tipo de malabarismo ético-tecnológico.